Depois de tudo aquilo que ocupa a maior parte das nossas vidas

Antes de conversar com os seus filhos sobre o que está a acontecer do outro lado do ecrã da sua Tv, na Ucrânia, fale sobre o tema com alguém. Esclareça, também, as suas dúvidas, valide informação e normalize os sinais que o seu corpo lhe está a dar. É normal sentir-se mais nervosa, ansiosa, angustiada, irritada ou triste perante tamanha crueldade. ...

O simples gesto de ligar a televisão, nos últimos dias, coloca-nos rapidamente como espectadores de um sofrimento atroz vivido por pessoas que, como nós, têm família, objetivos, história e sonhos. A guerra rouba a esperança e alimenta o ódio que se transfigura em adrenalina e resulta em violência justificada, neste caso, pela tão primitiva regra da...

É inequívoca e reconfortante a ilusão de que morremos no instante a seguir à perda de um filho.

Às mães, às filhas, às netas mas, neste Dia da Mulher, às avós.

A teoria que assenta perfeitamente no par de sapatos que adorávamos, nos jeans que tanto precisávamos, naquela camisola que tinha a cor perfeita ou nas relações da nossa vida!

Nunca nos imaginámos a passar tantas horas dentro de casa.

Especialistas têm escrito, falado e até discursado sobre a forma como as crianças são mais poupadas por este vírus. A verdade é que em proporção ao número de adultos infetados, o número de crianças com COVID-19 é significativamente menor. As que ficam infetadas, na sua maioria, não manifestam sintomas preocupantes.